17 dicas para ajudar seu filho a controlar a Obesidade Infanto Juvenil |
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1) Alguns pais não se conscientizam de si mesmos e de sua situação de peso e não conseguem analisar o do filho. Observe o seu comportamento e o de seu filho em relação à alimentação; 2) Fixe os horários das refeições, pois a prática ensina disciplina às crianças e evita o consumo de lanches e guloseimas fora de hora: Já dissemos que o ideal são 6 refeições diárias e evitar as beliscadas fora desses horários; 3) Não imponha dietas restritivas, principalmente nas crianças menores. Em fase de crescimento, o caminho é a reeducação alimentar: comer de tudo um pouco (alimentos saudáveis) e em quantidades adequadas; 4) Ignore o velho hábito de fazer o filho raspar o prato. Isso costuma provocar a perda da saciedade na criança, ou seja, ela deixa de ter o próprio limite de saturação; 5) Evitar muitas brincadeiras na mesa: hora de comer é hora de seriedade, evitar fazer aviãozinho. Muito mimo é sinônimo de muita manha; 6) Não ceder ao primeiro "não gosto disso": a criança tem uma tendência a dizer que não gosta de uma comida que ainda não provou. Cada um pode comer o que quiser, mas pelo menos, experimentar não custa nada; 7) Substituir refeições: não quer arroz e feijão, então toma uma mamadeira. Esse erro é muito comum, e se a criança conseguir uma vez, vai repetir essa estratégia sempre; 8) Não faça da comida uma forma de recompensa ou moeda de troca. Exemplo: oferecer um sorvete se o filho se sair bem na escola ou comer toda a salada. "Coma toda a sopa para ganhar a sobremesa". Passa a idéia de que tomar sopa não é bom e que a sobremesa é que é o máximo; 9) Não ameaçar castigos para quem não cumpre o combinado: "Se não comer a salada, não vai ganhar presente". Isso somente vai aumentar o ódio que a criança sente das saladas; 10) Não subestime o poder de compreensão dos pequenos. Negar uma guloseima pode virar um "drama" para eles, mas só no início. A criança sem limites vai abusar das calorias e das guloseimas. Mesmo os adolescentes devem ser incentivados a ter apenas um dia por semana e situações em que podem ser mais liberais; 11) Evitar tornar a ida a uma lanchonete um "programão": a comida de casa fica meio sem graça; 12) Servir sempre a mesma comida: a criança só toma iogurte, então passa o dia todo tomando iogurte. Vai enjoar, vão faltar nutrientes, vão faltar fibras; 13) O processo de reeducação alimentar costuma ser mais longo em crianças. Não tenha pressa. O ideal é começar retirando aos poucos os alimentos que engordam; 14) Incentive seus filhos a praticarem esportes ou atividades físicas. Dê preferência principalmente as modalidades individuais no início, porque evitam alguns constrangimentos, como gozações e piadinhas dos colegas, além da pressão para um bom desempenho; 15) Procurar conforme a disponibilidade, ajuda de profissionais multidisciplinares como: médico, nutricionista, psicólogo e orientador de atividades físicas; 16) Toda a família deve apoiar e auxiliar no seu tratamento, evitando insistir no preparo de alimentos inadequados e não ridicularizando suas atitudes e esforços; 17) Dar o exemplo: as crianças e muitas vezes ainda os adolescentes seguem os exemplos e os hábitos dos pais. Não adianta mandar tomar sucos e somente beber refrigerantes. Orientar dietas e atitudes saudáveis e fazer diferente disso;
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O objetivo do estudo publicado na edição de abril do American Journal of Obstetrics & Gynecology foi comparar o peso e a composição corporal (porcentagem de gordura, Bebês de mães obesas antes da gravidez
têm mais gordura corporal total, mais
massa gorda e menos massa magra que os
de mães com IMC normal, sugerindo maior
risco para doenças cardiovasculares no
futuro')">massa gorda e Bebês de mães obesas antes da gravidez
têm mais gordura corporal total, mais
massa gorda e menos massa magra que os
de mães com IMC normal, sugerindo maior
risco para doenças cardiovasculares no
futuro')">massa magra) de recém-nascidos de mães com IMC (Índice de Massa Corporal) normal antes da gravidez (IMC<25 kg/m²) versus recém-nascidos de mães com sobrepeso ou obesas antes da gravidez (IMC > ou = 25 kg/m²).
Participaram do estudo 72 recém-nascidos (33 de mães com IMC normal e 39 de mães com sobrepeso ou obesas antes da gravidez) de gravidez com feto único e níveis normais de glicose da mãe durante a gestação. Foram medidos o peso corporal, o comprimento e a composição corporal com o auxílio de um pletismógrafo.
Foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos em relação à porcentagem de gordura. Neonatos nascidos de mães com IMC normal têm menos gordura total, menos Bebês de mães obesas antes da gravidez
têm mais gordura corporal total, mais
massa gorda e menos massa magra que os
de mães com IMC normal, sugerindo maior
risco para doenças cardiovasculares no
futuro')">massa gorda e mais Bebês de mães obesas antes da gravidez
têm mais gordura corporal total, mais
massa gorda e menos massa magra que os
de mães com IMC normal, sugerindo maior
risco para doenças cardiovasculares no
futuro')">massa magra do que os neonatos nascidos de mães com sobrepeso ou obesas. Não foram encontradas diferenças significativas em relação ao comprimento ou ao peso corporal por ocasião do nascimento.
Embora sejam resultados preliminares, estes dados sugerem que o risco para doenças (como, por exemplo, doenças cardiovasculares, Guideline de diabetes')">diabetes e obesidade) pode ser avaliado precocemente na vida.
Sabe-se que o suco de toranja pode aumentar a absorção de alguns medicamentos, causando efeitos tóxicos ao organismo. Agora, cientistas da University of Western Ontario, apresentaram, no encontro nacional da American Chemical Society, novas evidências que mostram que ingerir suco de toranja, maçã ou laranja junto com medicamentos pode reduzir a absorção de certas drogas, prejudicando seus efeitos benéficos potenciais.
Segundo o coordenador da pesquisa, professor de farmacologia David Bailey, da Universidade de Western Ontario, o efeito dos sucos de frutas pode, inclusive, anular totalmente o efeito dos remédios. Entre as medicações, estão algumas usadas para tratar doenças cardíacas, câncer, rejeição a órgãos transplantados, remédios para alergia e infecção.
Vinte anos atrás Bailey descobriu que o suco de toranja aumentava a absorção do medicamento felodipina, usado para tratar hipertensão arterial, provocando overdoses perigosas. Depois disso, outros pesquisadores concluíram que o suco da fruta tinha o mesmo efeito em quase 50 medicamentos.
No último estudo, a equipe de Bailey deu fexofenadina, um anti-histamínico, a voluntários saudáveis. Alguns voluntários tomaram o remédio acompanhado de um copo de suco de toranja, outros com água pura e um terceiro grupo com água acompanhada de naringenina, ingrediente ativo da toranja.
Entre o grupo que tomou o medicamento acompanhado do suco, apenas metade do remédio foi absorvido, em comparação com os voluntários que beberam água pura.
A naringenina, ingrediente ativo do suco de toranja, parece bloquear um "transportador" da droga, conhecido como OATP1A2, que tem o papel de levar o remédio do intestino para a corrente sanguínea. Este bloqueio diminuiria a absorção da droga e neutralizaria seus efeitos benéficos, afirma Bailey.
Segundo a pesquisa, os sucos de toranja, maçã e laranja diminuíram a absorção da etoposida, um agente usado nos tratamentos contra câncer; alguns beta-bloqueadores usados no tratamento de pressão alta e prevenção de ataques cardíacos (atenolol, celiprolol, talinolol); ciclosporina, usada para tratar a rejeição a orgãos transplantados e alguns antibióticos.
Fonte: 236th ACS National Meeting in Philadelphia
Artigo publicado na revista CHEST por autores americanos mostra que o uso de Vick VapoRub (VVR) para alívio da congestão nasal pode induzir à inflamação das vias aéreas e à redução da função mucociliar. Por ser um irritante, o produto pode aumentar a produção de muco, causar edema nas vias aéreas e dificultar o movimento ciliar que ajuda na eliminação de secreções.
Amostras de traquéia extirpadas de furões saudáveis, animais que têm anatomia de via respiratória semelhante a dos humanos, foram incubadas em placas de cultura marcadas com 200mg de Vick VapoRub. A secreção de mucina foi comparada àquela dos controles sem VVR. A velocidade do transporte mucociliar traqueal foi medida pela cronometragem do movimento de 4ml de muco através da traquéia. A freqüência de batimento ciliar foi medida utilizando vídeo-microscopia. Furões anestesiados e intubados inalaram placebo ou VVR que foram colocados no tubo endotraqueal. Foram avaliados tanto os furões saudáveis, quanto aqueles nos quais foi induzida a inflamação traqueal com endotoxina bacteriana (um lipopolissacarídeo). A secreção de mucina foi medida utilizando um ensaio de lectina ligante de enzima e a água do pulmão foi calculada pela razão de peso úmido/peso seco.
Os autores concluíram que o VVR estimula a secreção de mucina e a velocidade do transporte mucociliar traqueal nas vias aéreas de furão inflamadas pelo lipopolissacarídeo. Estes resultados são semelhantes à estimulação inflamatória aguda observada com a exposição aos irritantes e pode levar à obstrução de pequenas vias aéreas por muco e aumentar a resistência nasal.
A recomendação é para não aplicar o produto abaixo do nariz ou diretamente no nariz de ninguém e nunca usá-lo em crianças abaixo dos dois anos de idade. Bebês e crianças têm vias aéreas mais estreitas e qualquer aumento do muco ou edema (inchaço) das vias aéreas podem estreitá-las, causando obstruções graves.
Publicado no periódico Circulation os sete passos da American Heart Association para manter a saúde cardiovascular, o “Life’s Simple 7”, que categoriza a saúde cardiovascular da população em pobre, intermediária ou ideal em cada uma das sete áreas.
A publicação diz que a saúde cardiovascular ideal é definida em um adulto por cada uma das medidas abaixo:
1. Nunca ter fumado ou ter deixado de fumar há mais de um ano.
2. Índice de Massa Corporal1 (IMC) abaixo de 25 kg/m² (o IMC é calculado dividindo o peso corporal em quilogramas pelo quadrado da altura em metros).
3. Ser fisicamente ativo. As novas recomendações são para a prática de 150 minutos por semana de atividades físicas de intensidade moderada ou 75 minutos por semana de atividade física de intensidade vigorosa para uma saúde ideal.
4. Pressão arterial abaixo de 120 x 80mmHg.
5. Glicemia de jejum2 abaixo de 100mg/dl.
6. Colesterol3 total abaixo de 200mg/dl.
7. Dieta saudável. Quatro de cinco componentes chave da dieta. Para uma dieta de 2000 calorias ao dia, por exemplo, incluir:
Estas medidas serão monitoradas para determinar a prevalência5 de mudanças no status da saúde cardiovascular de toda a população e verificar o cumprimento do objetivo final.
A American Heart Association espera que estes sete fatores possam melhorar a saúde cardiovascular dos americanos em 20% até o ano de 2020 e também reduzir as mortes por doenças cardiovasculares6 e acidentes vasculares cerebrais em 20%.
Exame de sangue para detecção do antígeno NS1 no diagnóstico da dengue é mais eficaz, aponta pesquisa da FMRP-USP 01/06/2009 11h48 |
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